(Antes de prosseguir neste post, leia as partes 1 e 2, ok?)
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Ao lado de Liniers está o outro anfitrião da quarta-feira: Sílvio Alexandre, editor, agitador, curador do evento HQ O Quê? e do Prêmio Fnac Novos Talentos, da Fnac, que acolheu o bate-papo com Liniers que tivemos à noite. Tivemos, digo, porque fomos eu e outro porto-alegrense, o Guazzelli, a entrevistar o argentino.
Pois, junto com o ótimo Wander Antunes, o Sílvio editou uma revistinha de literatura e quadrinhos ótima, chamada Paratodos, que foi distribuída por lá - e da qual a gente fala mais em breve.
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Ah, as filas. Foram outra marca do dia. Isso porque não só teve muita gente no lançamento mas também porque Liniers desenhou nos livros de todo mundo - e dava pra pedir um personagem específico!
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Esta é pra encerrar - porque nem eu agüento mais escrever nem os leitores são obrigados a ler tanta coisa!
No alto, à esquerda, está um antigo gancho de caçar baleia. Foi um presente de Amyr Klink e sua família para Liniers. As suas famílias se conheceram em uma expedição à Antártida alguns anos atrás - essa história está narrada no livro de viagens Conejo de Viaje. E os Klink foram pegar o autógrafo e celebrar o lançamento do álbum brasileiro do velho amigo.
Em retribuição, logo abaixo, Liniers fez a capa de um Macanudo # 6 dedicado aos amigos.
Ao lado, estão os cadernos de desenho atuais de Liniers. Que histórias que Liniers vai contar a respeito deste lançamento?
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