Amanhã não tem atualização do Universo HQ (por causa do feriadão - também somos filhos de Deus), mas resolvi postar mais comentários rápidos sobre HQs que tenho lido. E nenhuma me empolgou.
 Justiça # 2: a arte continua exuberante (gosto muito do trabalho do Alex Ross), mas o roteiro pouco evolui. A história é toda focada numa aventura do Batman contra o Charada que, lógico, será amarrada mais pra frente à trama principal. Nas páginas finais, o Aquaman é mostrado numa situação pouquíssimo confortável, o que garante, ao menos, a curiosidade do leitor pelo que vem por aí.
Justiça # 2: a arte continua exuberante (gosto muito do trabalho do Alex Ross), mas o roteiro pouco evolui. A história é toda focada numa aventura do Batman contra o Charada que, lógico, será amarrada mais pra frente à trama principal. Nas páginas finais, o Aquaman é mostrado numa situação pouquíssimo confortável, o que garante, ao menos, a curiosidade do leitor pelo que vem por aí.  Sete Soldados da Vitória # 1: é raro eu discordar das opiniões de meu amigo Eduardo Nasi, jornalista dos bons que resenha esta minissérie pro UHQ; esta é uma delas. Achei o primeiro número confuso, com roteiro truncado e desenhos apenas competentes. Talvez eu esteja sendo chato, mas vejo com freqüência (inclusive na imprensa) uma supervalorização do Grant Morrison, que já fez coisas muito boas, mas que considero bastante irregular. Talvez melhore nas próximas edições, porém nesta estréia não me entusiasmou.
Sete Soldados da Vitória # 1: é raro eu discordar das opiniões de meu amigo Eduardo Nasi, jornalista dos bons que resenha esta minissérie pro UHQ; esta é uma delas. Achei o primeiro número confuso, com roteiro truncado e desenhos apenas competentes. Talvez eu esteja sendo chato, mas vejo com freqüência (inclusive na imprensa) uma supervalorização do Grant Morrison, que já fez coisas muito boas, mas que considero bastante irregular. Talvez melhore nas próximas edições, porém nesta estréia não me entusiasmou. Crise Infinita # 5: gosto do trabalho do Geoff Johns, mas nesta minissérie ele perdeu a mão. Fez uma história que só é totalmente compreensível para leitores de longa data do Universo DC e, mesmo assim, caminha a passos largos para invalidar tudo que foi feito na clássica Crise nas Infinitas Terras. Pior: tudo com a anuência da editora. A trama é uma colcha de retalhos que maltrata personagens que simbolizavam com perfeição o termo "super-herói". A pá de cal nesta edição são algumas páginas ridiculamente desenhadas por Jerry Ordway.
Crise Infinita # 5: gosto do trabalho do Geoff Johns, mas nesta minissérie ele perdeu a mão. Fez uma história que só é totalmente compreensível para leitores de longa data do Universo DC e, mesmo assim, caminha a passos largos para invalidar tudo que foi feito na clássica Crise nas Infinitas Terras. Pior: tudo com a anuência da editora. A trama é uma colcha de retalhos que maltrata personagens que simbolizavam com perfeição o termo "super-herói". A pá de cal nesta edição são algumas páginas ridiculamente desenhadas por Jerry Ordway. Grandes Astros - Superman # 4: o que se falou que esta série era maravilhosa, sensacional, fantásticas, foi uma enormidade. Pois bem, desde a primeira edição estou esperando as histórias refletirem isso. Este número - como todos os outros - é uma ode à Era de Prata, com uma aventura bem mediana estrelada por Jimmy Olsen. Se a revista fosse escrita por outro roteirista, seria tachada como lixo, mas como foi pelo (de novo) supervalorizado Grant Morrison... O fato é que, pra mim, o adjetivo máximo que o título merece até agora é "legalzinho". E olhe lá!
Grandes Astros - Superman # 4: o que se falou que esta série era maravilhosa, sensacional, fantásticas, foi uma enormidade. Pois bem, desde a primeira edição estou esperando as histórias refletirem isso. Este número - como todos os outros - é uma ode à Era de Prata, com uma aventura bem mediana estrelada por Jimmy Olsen. Se a revista fosse escrita por outro roteirista, seria tachada como lixo, mas como foi pelo (de novo) supervalorizado Grant Morrison... O fato é que, pra mim, o adjetivo máximo que o título merece até agora é "legalzinho". E olhe lá! Marvel Max # 44: a atração principal da revista (que já foi minha favorita da Marvel) continua sendo Zumbis Marvel. A série é no máximo divertida, mas como está na moda vangloriar mortos-vivos... Galactus, quem diria, está no cardápio. A HQ do Justiceiro é bacana, apesar de só ter ação no final. No entanto, o clima criado até o encontro de Castle com seu inimigo é bem estruturado. Motoqueiro Fantasma é fraquinha. Desenho legal, narrativa razoável e roteiro no mesmo nível do seu longa-metragem. Por fim, a estréia de Nova Onda, de Warren Ellis e Stuart Immonen, não empolga. Vamos ver nos próximos números.
Marvel Max # 44: a atração principal da revista (que já foi minha favorita da Marvel) continua sendo Zumbis Marvel. A série é no máximo divertida, mas como está na moda vangloriar mortos-vivos... Galactus, quem diria, está no cardápio. A HQ do Justiceiro é bacana, apesar de só ter ação no final. No entanto, o clima criado até o encontro de Castle com seu inimigo é bem estruturado. Motoqueiro Fantasma é fraquinha. Desenho legal, narrativa razoável e roteiro no mesmo nível do seu longa-metragem. Por fim, a estréia de Nova Onda, de Warren Ellis e Stuart Immonen, não empolga. Vamos ver nos próximos números.
 
 
 

 Putz...
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 Bagos de aço
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