"We're kind of stupid that way."
No Brasil, o trocadilho dos nomes dos protagonistas, que aludem aos seus homônimos John Calvin, teólogo, e Thomas Hobbes, filósofo, se perdeu completamente ao traduzirem o nome de Hobbes por Haroldo, alcunha que era familiar aos ouvidos oitentistas, graças a um personagem humorístico de Chico Anysio.
Isso não importa nada. Importa é que, hoje, a tira imortal de Bill Watterson completa exatos 25 anos, sendo que, destes, já são praticamente 15 sem nenhum material inédito (como todos sabem, Watterson deixou de criar tiras novas no final de 1995).
As editoras que lançaram álbuns de Calvin no Brasil foram, pela ordem, Cedibra, Best News e, por fim, Conrad (que mantém todos os livros por ela publicados em catálogo no País). Vale a pena correr atrás ou, se você já tem pelo menos um deles, parar um pouquinho durante o dia e prestar homenagens a esta criação genial dos quadrinhos mundiais do jeito que Calvin e Haroldo mais apreciariam: de papo pro ar, esquecendo obrigações e desvendando novamente esse mundo grande.
E você, o que acha de Calvin e Haroldo? Os comentários estão aí pra isso, manifeste-se!
4 comentários:
25, já? Puxa vida.
Calvin é, para mim, a melhor criação em tiras americanas.
Não tem como ler Calvin e Haroldo e ficar indiferente. Elas sempre fazem sorrir, pensar, deprimir ou despertar a sentimentos da infância. Tudo isso sempre levado pelo traço perfeito do Bill Watterson.
Resumindo: é foda demais!
Calvin e Haroldo é com toda certeza, além de histórias que retratam a infância, um pé na cara em forma de filosofia, gosto muito quando o Calvin aponta ou questiona alguns erros desta sociedade moldada.
Adoro o Calvin quase tanto quanto eu adoro a Mafalda do Quino!
Postar um comentário