Mais histórias de sebos
Já que o Franco de Rosa ficou inconformado com minha tentativa de compra da revista do Pimentinha no sebo, narrada anteriormente, aí vai outra.
Estive numa loja de revistas usadas com bastante coisa, tudo devidamente misturado, uma bagunça. Precavido, quando encontrei os quadrinhos perguntei o preço. “As maiores são R$ 2,00 e as menores custam R$ 1,00”, foi a resposta.
Logo que comecei a procurar, gostei do que vi: no meio de inúmeras revistas, um montão de formatinhos (e alguns formatões) do Tarzan da Ebal! Legal! Separei, depois de procurar bastante, diversas edições.
Na hora de pagar, eis a surpresa.
Dono do sebo: “Epa, isso tudo é revista antiga. Não tem como fazer por menos que R$ 5,00 cada”. Quer dizer, o que custaria no máximo uns setenta reais, pelos meus cálculos, subitamente passou para cerca de quatrocentos reais. Fiquei chateado, pra dizer o mínimo. Tentei argumentar que ele tinha passado o valor de um real, mas, adiantou? Fui embora sem levar nada.
Passados uns dois meses, voltei na loja. Quem estava tomando conta era uma moça. Fiz a mesma pergunta sobre valores, obtive a mesma resposta. Encontrei todos os “Tarzans”, gastei os setenta reais e fui embora. Rapidinho.
Ficaram mais claras as minhas “regras para ir aos sebos”?
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