31 julho 2008

Melhores e piores de julho

Outro mês de excelentes novidades no mercado de quadrinhos. Muitos lançamentos de ótimo nível em bancas e livrarias, mas também houve várias tranqueiras.

Veja abaixo os melhores e piores de julho na opinião do time do Universo HQ – só o Zé Oliboni ficou de fora. Lembrando que as opiniões são pessoais e não precisam ser sobre um lançamento do mês que se encerra (que o diga o Ramone, que nas férias leu muita coisa atrasada).

Não há mais limite para as indicações dos melhores, que não são listados necessariamente em ordem de preferência; e uma, duas ou três pros piores.

Outra belíssima edição da PaniniSidney Gusman

Melhores: Sandman - Despertar (Conrad), Pixel Magazine # 15 (Pixel), Calvin - Yukon Ho (Conrad), Batman – O longo dia das bruxas (Panini), Mortos-Vivos – Volume 3 (HQM), As Aventuras de Tintim - Tintim no Tibete (Cia. Das Letras), Cicca Dum-Dum (Zarabatana) e Planetary - Deixando o Século 20 (Pixel)

Piores: Grandes Astros - Batman & Robin # 9, 52 # 13 e Contagem Regressiva # 1 (todos da Panini)

Como Bone é legal!Marcelo Naranjo

Melhores: Bone # 11, # 12 e # 13 (Via Lettera) e Promethea – Livro 1 (Pixel)

Pior: Grandes Astros - Batman & Robin # 9 (Panini)




Vale torcer pra Devir trazer logo esta série pra cá Sérgio Codespoti

Melhores: Final Incal # 1, de Jodorowsky e Ladronn (Casterman), Jesuit Joe, de Hugo Pratt (Casterman) e The Punisher # 57, de Garth Ennis e Goran Parlov (Marvel)

Pior: nenhum


Quem nunca leu Mágico Vento, não sabe o que está perdendoMarcus Ramone

Melhores: Zagor Especial # 15 (Mythos), Tex Ouro # 36 (Mythos), Mágico Vento # 73 (Mythos), As Aventuras de Tintim - A Estrela Misteriosa (Cia. das Letras), Mônica # 6, dentro da Coleção Histórica (Panini), O Melhor da Disney - As Obras Completas de Carl Barks # 33, # 34 e # 35 (Abril), Grandes Clássicos DC # 10 - Lendas (Panini), D. João Carioca - A corte portuguesa chega ao Brasil (Cia. das Letras), Coleção Pocket Humor - Recruta Zero # 1 (Sampa), Disney Especial # 44 - Os Cosmonautas (Abril), Xaxado - Ano 3 (Editora Cedraz), Mr. Natural vai para o hospício e outras histórias (Conrad) e Os Maiores Clássicos dos X-Men - Volume
5 - Neal Adams
(Panini)

Pior: Serviço Secreto # 3 (Editora Garimar)

Uma baita história esta do SupermanEduardo Nasi

Melhores: J. Kendall – Aventuras de uma criminóloga # 43 (Mythos), Grandes Astros - Superman # 10, Grandes Astros - Batman & Robin # 9 e DC 70 Anos # 1 - Superman (ambos da Panini)

Pior: Contagem Regressiva # 1 (Panini)


Fábio Lyra merecia um álbum à altura do seu talentoGuilherme Kroll Domingues

Melhores: Os Invisíveis - Revolução # 1 (Pixel), Lanterna Verde - Renascimento (Panini), Menina Infinito (Desiderata) e Local - Ponto de Partida (Devir)

Pior: Os maiores clássicos dos Vingadores – Volume 4 - Vingadores x Defensores (Panini)

Uma baita edição da melhor revista mix do mercado atualmenteRicardo Malta Barbeira

Melhores: A Piada Mortal, dentro de Grandes Clássicos DC # 9 (Panini), Os Maiores Clássicos do Poderoso Thor # 2 (Panini) e Pixel Magazine # 15 (Pixel).

Pior: nenhum



E a saga de Sandman chegou ao final - em grande estilo!Delfin

Melhores: Crônicas de Lankhmar (Devir), Pixel Magazine # 15 e # 16 (Pixel), Sandman - Despertar (Conrad), The PreHistory of The Far Side (Gary Larson), Local - Ponto de Partida (Devir), Os Invisíveis - Revolução # 1 (Pixel), Black Hole – Volume 2 - O Fim (Conrad), Fábulas Pixel # 1, Final Crisis - Requiem (DC) e Promethea – Livro 1 (Pixel)

Piores: Almanaque da Turma do Astronauta # 3 e Grandes Astros - Batman & Robin # 9 (ambos da Panini)

Esta coleção da Panini é show de bola!Diego Figueira

Melhores: DC 70 anos - Superman (Panini), Persépolis Completo (Cia. das Letras), Grandes Astros - Superman # 10 (Panini), Os Pequenos Guardiões # 3 e # 4 (Conrad) e Planetary - Deixando o Século 20 (Pixel)

Pior: Contagem Regressiva # 1 (Panini)
Sandman, 20 anos

Felizardos que foram à San Diego Comic-Con, e apenas eles, tiveram a oportunidade de levar para casa (caso desembolsassem algum, claro) esta magnífico pôster alusivo aos vinte anos do Sandman de Neil Gaiman. Divulgado pelo blog Vulture, da New York Magazine, ele traz ilustrações de Sam Kieth, Charles Vess, Jill Thompson e outros artistas saídos das páginas do Mestre dos Sonhos.

Mas pra você, que é mero mortal como nós e não está a fim de encarar filas em consulados e a encheção estadunidense para simplesmente ir a uma feira de quadrinhos, eu trago a imagem de graça.

Confira aí!

28 julho 2008

Zarabataneando 2: o pôster

Bem, segue então a ilustração que recebemos, eu e os jornalistas de plantão, de Claudio Martini, referente ao novo lançamento da editora, Dr. Bubbles e Tilt, do goiano radicado na França, Tulio Caetano.

E pode ficar na expectativa.

A fonte tem o herói que merece

.


Viciados por tipologia, como eu, vão entender logo de cara. Mas este vídeo é tão didático que, rapidamente, você vai entrar no jogo. Mas cuidado: você pensava que o grande vilão era outro -- e o mundo não é bem assim, em nosso mundo cheio de letrinhas :)

24 julho 2008

Zarabataneando

Respeito é pra quem merece. E ontem, na 20ª edição do HQ Mix, o editor Claudio Martini, da Zarabatana, mostrou que, em pouco mais de um ano e meio no mercado, sua casa editorial já possui um respeito maiúsculo por parte do meio especializado.

A grande prova disso: Claudio distribuiu pouquíssimas cópias de um tubo de papel, singelamente embalado e com um carimbo simples, escrito apenas "confidencial". E a recomendação de que só deveria ser aberto fora do Sesc Pompéia, após o evento.

E, com tantos jornalistas ávidos por um furo, ele foi plenamente respeitado.

Quando abri o meu, estava lá a bela notícia de que a editora publicará seu primeiro título de um autor nacional: Dr. Bubbles & Tilt, de Tulio Caetano. O que estava "entubado" era a capa aberta do livro, com uma arte belíssima, ainda limpa e sem textos, originando um exclusivo pôster, que será colocado oportunamente por aqui.

Com essa atitude, a Zarabatana novamente dá um banho em determinadas gigantes do mercado, que têm arrepios na coluna ao se pronunciar as palavras "quadrinho nacional", como se fosse um palavrão maldito.

De minha parte, só me resta dar os parabéns.

23 julho 2008

Zepelim do Smurf

Smurf's zeppelin

O Zepelim estava sobrevoando Luxemburgo (em 10 de julho). Não sei qual era o propósito, mas imagino que esteja relacionado com o aniversário de 50 anos dos Smurfs, que será celebrado em outubro deste ano. Clique na foto para ampliar.

22 julho 2008

Referências cruzadas

Há uma boa novidade nas edições mais recentes da Pixel Media: textos de autores convidados comentando as séries que a casa publica. A iniciativa do editor Cassius Medauar é ótima por diversos motivos: mostra visões diferentes, areja as idéias, enche os títulos de informação complementar, dá extras aos leitores. Enfim, é um modelo a ser seguido.

Depois de gente pra lá de bacana, como o André Forastieri, o Delfin e o Rodrigo Salem, acabei eu mesmo tendo a sorte de ser chamado para colaborar com dois textos.

Um deles está na Pixel Magazine deste mês. É sobre a fase em que o norte-americano Brian Azzarello escreveu Hellblazer, o título do mago radicalmente britânico John Constantine.

O outro é a introdução do novo volume encadernado de Planetary: Deixando o século 20. E é aí que quero chegar: tive a pretensão de entrar no clima da série de Warren Ellis e escrever a introdução calcada em uma referência, como se ela fizesse parte de uma outra HQ.

E, como é comum em Planetary, a citação não é assim tão fácil de descobrir. Será que algum dos leitores sacou? Tentativas: nos comentários deste post.

19 julho 2008

Batman - A lenda

Mr. Purty postou esta foto em seu Flickr


Achei essa foto no Flickr agora à noite. Acho que ela diz muito sobre esse novo filme do Batman.

17 julho 2008

Sobre os problemas recentes do Universo HQ

A maioria dos leitores deve ter percebido que, no último mês, o Universo HQ vem enfrentando problemas como erros diversos no carregamento das páginas, instabilidade e lentidão. O site chegou a ficar offline muitas vezes.

Tudo isso é decorrência de uma série de "acidentes" durante a transferência do site para uma nova plataforma do nosso provedor, visando mais segurança, mais recursos disponíveis e outros benefícios - tudo sem custo adicional para o Universo HQ.

Os "acidentes de percurso" começaram com o extravio de alguns e-mails importantes sobre a mudança. Depois vieram os erros já esperados durante a alteração, envolvendo o Coldfusion, o banco de dados, o sistema usado para administrar as estatísticas do site e outros problemas técnicos menores, mas que, no conjunto, afetaram bastante a performance do site.

Mas, apesar da solução de todos estes obstáculos por parte do provedor, a instabilidade esporádica persistia.

Recentemente, descobrimos que embora as mudanças dos dados técnicos dos dois domínios do Universo HQ tenham sido feitas corretamente, respectivamente nos registros de domínios (tanto o americano quanto o brasileiro), a alteração da informação não foi propagada, o que resultou em tantos erros e dificuldades para encontrar o problema.

O problema está sendo sanado e deve estar resolvido (assim espero) entre as próximas 24 ou 36 horas.

Isso inclui o domínio universohq.com.br, que há mais de um mês estava exibindo uma página antiga, em função desses erros.

Acrescente a toda esta confusão três fusos de horários diferentes (Brasil, Estados Unidos e Luxemburgo, local onde moro atualmente). Atualmente, a diferença entre Brasil e Luxemburgo, por exemplo, é de cinco horas.

Se a Lei de Murphy não interferir mais uma vez, tudo estará normal em breve.

15 julho 2008

Capa da Semana

Não vou explicar o motivo da escolha.

Rejubilai-vos, nerds!

Vale muito a pena – Parte 2

Batman: The Dark Knight.

Esse é o Coringa!
Não vou abrir nada sobre o ótimo filme aqui. Você que vá correndo assistir.

Nem que for só para ver o melhor – e definitivo – Coringa de todos os tempos.

Cruel. Divertido. Mortal. Insano.

Obrigado, Heath Ledger.
Vale muito a pena – Parte 1

Donnie Darko
Um estranho acidente: uma turbina de avião desaba de madrugada sobre uma casa - só que o avião do qual ela saiu não é localizado. Porém, o jovem que deveria estar no quarto atingido em cheio pelo objeto teve uma alucinação (ou um contato com algo – ou alguém) e não estava no local.

Esse jovem é Donnie Darko, que passa a ser atormentado por uma profecia do fim do mundo a partir de visões (paranóia?) e diálogos com nada menos que alguém vestido como um coelho. Em dado momento, ao perguntar para sua “visão” o motivo de estar usando aquela fantasia idiota de coelho, houve como resposta algo como: “Por que você está usando essa fantasia idiota de homem?”.

Entre diálogos bacanas, situações surreais e um final genial, Donnie Darko é um filme de 2001, com direção de Richard Kelly, e tem no papel principal Jake Gyllenhaal (de O Segredo de Brokeback Mountain), numa interpretação digna de elogios.

Com um clima algo “pesado” e envolvente, merece ser conhecido, em especial pela surpreendente parte final, digna de uma boa HQ da linha Vertigo.

Pra ajudar, uma ótima trilha sonora com sucessos da década de 1980. Abaixo, o trailer.

13 julho 2008

A favorita de Alan Moore é...

Um dos títulos que resenhei no nosso especial de Dia dos Namorados foi The Mirror of Love, um belo poema de Alan Moore ilustrado por imagens do artista José Villarrubia - mais conhecido por estas bandas por seu trabalho como colorista em títulos como Promethea, Sentry, Batman Ano 100...

Pois no começo desta semana chegou um e-mail do Villarrubia, que gentilmente agradeceu a resenha.

Há dois pontos, porém, que achei interessantes de dividir com os leitores.

Um diz respeito à citação de A bigger splash, quadro do fabuloso artista inglês David Hockney (abaixo), que na obra é reinterpretado em uma foto que mostra a cena por outro ângulo, de dentro d'água.



Villarrubia diz que essa foi a primeira vez que a relação entre a imagem e a obra foi feita em uma resenha.

O outro ponto é uma informação privilegiada: a de que a imagem favorita de Alan Moore é a do túmulo do escritor Oscar Wilde no cemitério parisiense do Père Lachaise. Pra mim, a imagem batida das manchas de batom no cimento é uma das mais fracas do livro.

É mais um exemplo de que opiniões divergem - e que, apesar do que pensam uns e outros leitores de resenhas, não há mal nenhum nisso.
O renascimento de um herói





Hoje, finalmente terminei de ler o encadernado Lanterna Verde: o Renascimento, lançado pela Panini Comics ano passado e que compila todas as edições da minissérie que trouxe de volta o Lanterna Verde mais marcante de todos, Hal Jordan.

Minha relutância em ler a série por tanto tempo, lançada originalmente em 2004, tem um motivo: não gosto de ressurreições de super-heróis. Acho que essas mortes e retornos estão muito banalizadas no mundo dos quadrinhos da DC e da Marvel, tirando um pouco a credibilidade deles.

Por isso, sempre fui contra o retorno de Hal Jordan ou de qualquer outro personagem, como Norman Osborn (o Duende Verde, inimigo do Homem-Aranha), ou retornos mais bizarros como o de Bucky na Marvel e o de Jason Todd, o segundo Robin, na DC.

Por outro lado, entendo a frustração dos fãs que tinham como herói mítico Hal Jordan verem maus roteiristas transformarem-no em um vilão de segunda categoria, como Parallax, matarem-no e, depois, se tornar o Espectro.

Mas, no frigir dos ovos, a princípio, achei uma verdadeira palhaçada o retorno de Hal Jordan e, por um bom tempo, me recusei a ler Lanterna Verde: Renascimento. Porém, por uma coincidência da vida, acabei ganhando de presente o encadernado e resolvi encará-lo.

Conclusão: que história sensacional! O roteirista Geoff Johns conseguiu montar uma trama onde a transformação do personagem em vilão, sua morte e seu retorno fizeram sentido, de maneira que ao terminar de ler o gibi é impossível o leitor não aceitar a volta de Hal Jordan.

Num roteiro muitíssimo bem amarrado, há explicações sobre o que é o Parallax na verdade é porque Jordan sucumbiu ao mal. De quebra ainda juntou a origem de Parallax ao Crepúsculo Esmeralda e ao arquivilão de Jordan, Sinestro. E há também uma redenção verdadeira do personagem, muito maior do que "salvar o Sol". Johns ainda trouxe de volta os Guardiões, a Tropa dos Lanternas Verdes e , principalmente, Guy Gardner como lanterna.

Os desenhos de Ethan Van Sciver também estão ótimos, dando um toque a mais na história. A batalha entre Jordan e Sinestro no espaço está de tirar o fôlego. E seu traço elaborado dá um ar solene a determinadas passagens-chave da trama.

Por tudo isso, Lanterna Verde: Renascimento é uma HQ que deve agradar muitos leitores. De quebra, faz uma justa redenção a Hal Jordan, que merecia.

04 julho 2008

Promethea # 12: que história!

Quando escrevi no post dos melhores do mês que, se tivesse tido tempo para ler mais coisas, minha lista seria ainda maior, não podia estar mais convicto.

Uma HQ espetacular!Ontem li Pixel Magazine # 15. Ou melhor, comecei a ler. E já a incluí, fácil, entre minhas melhores de julho. E a razão é simples: a 12ª edição de Promethea.

A história é "apenas" sensacional. É Alan Moore puro. O roteirista britânico estava inspiradíssimo. Não há nada de ação, mas o leitor mais atento vai se sentir preso pela trama.

Além de muitas (e bota muitas) referências místicas, Moore conta a história da criação do mundo de uma forma mágica - pra usar um termo que case com a HQ. Os desenhos de J.H. Williams merecem ter cada detalhe (e são dezenas) apreciado.

Pra quem não leu ainda: além da trama principal, há uma outra que se desenrola na parte de baixo das páginas. Trata-se de uma piada, que pode ser lida de uma vez só, pra ser mais bem compreendida, mas que, em determinados momentos, "conversa" com o plot maior. Um exercício de narrativa muito inteligente.

E é preciso destacar o ótimo trabalho editorial da Pixel. O tradutor Enzo Fiúza e o Delfin (sim, o colaborador do UHQ e deste blog), que fez a adaptação, mandaram bem demais ao transpor as falas das cobras para o português e manter tudo rimado. (Como passei por isso algumas vezes na edição de Sandman, da Conrad, com tradução do excelente Daniel Pellizzari, sei o quanto é difícil.)

Ao final da HQ, complementando o "pacote Promethea" ainda há um texto de duas páginas do Delfin, apontando (e explicando) outras referências usadas por Moore e Williams.

Promethea se despede da Pixel Magazine nesta edição, mas o faz da melhor maneira possível. Duro vai ser esperar pela estréia da série na quarto número de Fábulas Pixel.

01 julho 2008

Melhores e piores de junho

Junho se foi – e em grande estilo! Fazia tempo que não havia tantos lançamentos bacanas num mesmo mês (no meu caso, por exemplo, a lista seria ainda maior se tivesse tempo de ler algumas coisas que ficaram pra julho). Muito material bom saiu em bancas e livrarias e há até uma quase unanimidade - Os Leões de Bagdá - entre a equipe do UHQ.

Então, confira o que cada integrante deste blog elegeu como os melhores e piores de junho – só o Zé Oliboni ficou de fora. Lembrando que as opiniões são pessoais e não precisam ser sobre um lançamento do mês que se encerra.

Serão três ou mais indicações para os melhores (a não ser quando se leu pouca coisa bacana), não necessariamente em ordem de preferência, e uma ou duas pras piores. Vamos a elas!

Um baita quadrinho nacional chegando às livrarias!Sidney Gusman

Melhores: O Cabeleira (Desiderata), Os Leões de Bagdá (Panini), Os Invisíveis # 1 - Revolução (Pixel) e Corto Maltese – As Etiópicas (Pixel), Local (Devir) e Piratas do Tietê – A Saga Completa – Volume 3 (Devir)

Pior: Batman Extra # 15 (Panini)

Mais um álbum ótimo da série de Robert KirkmanMarcelo Naranjo

Melhores: Os Leões de Bagdá (Panini), Mortos-Vivos - Volume 3 (HQM) e Fábulas Pixel # 1 (Pixel)

Pior: nenhum




Outra grande HQ européia que não deve pintar no Brasil...Sérgio Codespoti

Melhores: La Terre Sans Mal, de Le Page e Sibran (Aire Libre/Dupuis), Hellboy - The Troll Witch and Other Stories, de Mike Mignola, Richard Corben e P. Craig Russell (Dark Horse) e Daredevil - The devil inside and out - Volume 1 (Marvel)

Pior: Avengers - The initiative # 13 (Marvel)

Por Tutatis, que belo álbum!Marcus Ramone

Spirou e Fantasio - Luna Fatal (Manole), Asterix e seus amigos (Record), Asterix e a volta às aulas (Record), Valérian, agente espácio-temporal - A Cidade das Águas Movediças (Meribérica/Liber), Mauricio de Sousa Apresenta # 3 - Chico Bento em Momochico (Panini), 100 Balas - Parlez Kung Vous # 1 e # 2 (Pixel) e Fábulas # 1 (Pixel)

Pior: nenhum

Como é bom ler Corto Maltese! Hugo Pratt era gênio!Eduardo Nasi

Melhores: Corto Maltese - As Etiópicas (Pixel), Sim, Amor (Martins Fontes), Conejo de Viaje (Random House Mondadori) e Essential Vertigo - Swamp Thing # 15

Pior: Wild C.A.T.S - Guerra de Gangues (Pixel)

A favorita do mês pra equipe do UHQ: um álbum incrívelGuilherme Kroll Domingues

Melhores: Fábulas Pixel # 1 (Pixel), Corto Maltese - As Etiópicas (Pixel), Os Leões de Bagdá (Panini) e Os Malvados (Desiderata)

Pior: One Piece # 67 (Conrad)




Bela estréia do novo título mensal da PixelRicardo Malta Barbeira

Melhores: Sandman – Entes Queridos (Conrad), Assim Rasteja a Humanidade (Desiderata) e Fábulas Pixel # 1 (Pixel)

Pior: nenhum

A Zarabatana tem acertado a mão nos lançamentosDelfin

Melhores: Os Leões de Bagdá (Panini), Os Sertões (ainda não publicado, mas sairá pela Agir) e Cicca Dum-Dum – Volume 1 (Zarabatana)

Pior: Angus # 1 (On Line)


O excelente primeiro álbum de Fábulas, de volta às livrariasDiego Figueira

Melhores: D. João Carioca - A Corte Portuguesa no Brasil (1808-21) (Companhia das Letras), Fábulas - Lendas no Exílio (Pixel), A boa sorte de Solano Dominguez (Desiderata) e Mauricio de Sousa Apresenta # 3 - Chico Bento em Momochico (Panini)

Pior: Superman # 67 (Panini)
Cartazes do filme The Spirit

Para quem ainda não viu, estes são alguns dos cartazes promocionais de The Spirit, que tem direção de Frank Miller.