E agora, DC?
Impressionante.
Pelo jeito, é melhor os fãs dos quadrinhos da DC Comics ficarem ainda mais preocupados.
Não só pelo descaso com tudo que está acontecendo (virou leilão!), mas porque é enorme a chance de não termos nossas revistas favoritas no início do ano.
Ao menos com a Panini e Pixel existia a certeza da preocupação com a cronologia das histórias, além da publicação das revistas num formato decente.
E agora? Durma-se com o barulho.
30 novembro 2006
29 novembro 2006
"Por favor, senhor McGee, não me irrite!"
O canal a cabo TV Land, dos Estados Unidos, divulgou a lista dos 100 bordões mais marcantes dos seriados televisivos.
No rol tem até o "Heh, heh" de Beavis & Butthead, mas os super-heróis também marcaram presença, com o "Santo (alguma coisa), Batman!", do Moleque-Prodígio, e o pegajoso... "Por favor, senhor McGee, não me irrite!".
Quem lembra desse? Era o toque pro repórter Jack McGee deixar "David" Banner em paz porque o cara estava prestes a se transformar no Hulk. O filho da mãe perseguia mais o verdoso no seriado do que o General Ross o fazia nos quadrinhos.
Quando a série estreou no Brasil, lá no final dos anos 70, era exibida à noite, depois da novela das oito. Não sei se muita criança assistia, mas, pelo horário e aquele clima meio assustador dos episódios, imagino que deveria fazer mais sucesso entre o público juvenil. Só sei que eu não perdia um!
Só depois, no início dos anos 80, o seriado virou programação dos fins de tarde de sábado na TV Globo.
Caramba, que saudade bateu agora...
O canal a cabo TV Land, dos Estados Unidos, divulgou a lista dos 100 bordões mais marcantes dos seriados televisivos.
No rol tem até o "Heh, heh" de Beavis & Butthead, mas os super-heróis também marcaram presença, com o "Santo (alguma coisa), Batman!", do Moleque-Prodígio, e o pegajoso... "Por favor, senhor McGee, não me irrite!".
Quem lembra desse? Era o toque pro repórter Jack McGee deixar "David" Banner em paz porque o cara estava prestes a se transformar no Hulk. O filho da mãe perseguia mais o verdoso no seriado do que o General Ross o fazia nos quadrinhos.
Quando a série estreou no Brasil, lá no final dos anos 70, era exibida à noite, depois da novela das oito. Não sei se muita criança assistia, mas, pelo horário e aquele clima meio assustador dos episódios, imagino que deveria fazer mais sucesso entre o público juvenil. Só sei que eu não perdia um!
Só depois, no início dos anos 80, o seriado virou programação dos fins de tarde de sábado na TV Globo.
Caramba, que saudade bateu agora...
27 novembro 2006
Exclusivo: novo vilão no filme do Aranha!
Parece que Morbius deverá aparecer no próximo filme do Homem-Aranha.
Como podem ver nessas imagens reveladoras, o ator que interpretará o atormentado vampiro é um velho conhecido do público infantil. Quer dizer, o público infantil é um velho conhecido dele.
E nem vão precisar gastar com maquiagem.
Parece que Morbius deverá aparecer no próximo filme do Homem-Aranha.
Como podem ver nessas imagens reveladoras, o ator que interpretará o atormentado vampiro é um velho conhecido do público infantil. Quer dizer, o público infantil é um velho conhecido dele.
E nem vão precisar gastar com maquiagem.
24 novembro 2006
Resgatando um momento histórico
Essas imagens são dos autógrafos que o jornalista e pesquiador de quadrinhos Álvaro de Moya recebeu do Mauricio de Sousa em 1972, num evento realizado em Nova York.
Os desenhos, naquele traço inesquecível dos primódios da Turma da Mônica, mostram a baixinha dentuça e o Cebolinha contracenando com Fantasma e Mandrake, personagens dos quais o Mauricio é fã.
E o mais legal é que as ilustrações foram feitas na presença de Lee Falk, criador dos clássicos heróis. As informações e as imagens foram publicadas originalmente na seção Mural, do site da Turma da Mônica.
Essas imagens são dos autógrafos que o jornalista e pesquiador de quadrinhos Álvaro de Moya recebeu do Mauricio de Sousa em 1972, num evento realizado em Nova York.
Os desenhos, naquele traço inesquecível dos primódios da Turma da Mônica, mostram a baixinha dentuça e o Cebolinha contracenando com Fantasma e Mandrake, personagens dos quais o Mauricio é fã.
E o mais legal é que as ilustrações foram feitas na presença de Lee Falk, criador dos clássicos heróis. As informações e as imagens foram publicadas originalmente na seção Mural, do site da Turma da Mônica.
23 novembro 2006
Aquapinto
Veja essa imagem de um inocente brinquedo lançado há poucos dias nos Estados Unidos. O produto é um aquaplay parecido com aqueles que bombaram no Brasil na década de 80.
Mas, como qualquer um pode ver, esse brinquedinho tem uma certa aparência... fálica.
Por isso, alguns blogs norte-americanos começaram a divulgar o lançamento, uns tirando brincadeira do formato da coisa; outros, defendendo os "bons costumes", desceram a lenha nesse "troço obsceno".
Resultado: até o site Amazon retirou do ar a oferta do brinquedo.
Coisa de norte-americano? Ou aqui também promoveriam toda essa celeuma por nada?
Veja essa imagem de um inocente brinquedo lançado há poucos dias nos Estados Unidos. O produto é um aquaplay parecido com aqueles que bombaram no Brasil na década de 80.
Mas, como qualquer um pode ver, esse brinquedinho tem uma certa aparência... fálica.
Por isso, alguns blogs norte-americanos começaram a divulgar o lançamento, uns tirando brincadeira do formato da coisa; outros, defendendo os "bons costumes", desceram a lenha nesse "troço obsceno".
Resultado: até o site Amazon retirou do ar a oferta do brinquedo.
Coisa de norte-americano? Ou aqui também promoveriam toda essa celeuma por nada?
22 novembro 2006
The Spirit e Frank Miller
Não dá pra duvidar: Miller é “o cara” quando se trata de HQs.
É responsável por obras de inquestionável qualidade e enorme influência no gênero: O Cavaleiro das Trevas, 300 de Esparta, Ronin, além de sua marcante passagem pelo Demolidor e tantos outros personagens e histórias.
Também tem enorme mérito na parceria com Robert Rodriguez numa das mais bacanas e fiéis transposições de quadrinhos já feitas: Sin City.
Portanto, fiquei animado com a informação que ele seria o responsável por colocar um dos grandes ícones das HQs no cinema: o Spirit, do imortal Will Eisner.
Mas eis que surge a imagem abaixo. Algo como o Spirit visitando Sin City.
Não gostei. Desde quando o personagem é "bombado"?
Não dá pra duvidar: Miller é “o cara” quando se trata de HQs.
É responsável por obras de inquestionável qualidade e enorme influência no gênero: O Cavaleiro das Trevas, 300 de Esparta, Ronin, além de sua marcante passagem pelo Demolidor e tantos outros personagens e histórias.
Também tem enorme mérito na parceria com Robert Rodriguez numa das mais bacanas e fiéis transposições de quadrinhos já feitas: Sin City.
Portanto, fiquei animado com a informação que ele seria o responsável por colocar um dos grandes ícones das HQs no cinema: o Spirit, do imortal Will Eisner.
Mas eis que surge a imagem abaixo. Algo como o Spirit visitando Sin City.
Não gostei. Desde quando o personagem é "bombado"?
Esclarecimentos
Depois de divulgada a nota sobre o caso Don Rosa/Editora Abril, recebi muitos e-mails de leitores querendo “saber mais” sobre isso. Outros perguntaram se fui eu que traduzi para o Don Rosa a notícia que publiquei há poucos dias sobre o relançamento da Saga do Tio Patinhas. Houve quem me perguntasse, também, “de que lado” estou nessa história. Pois bem:
1) Tudo o que sei é o que foi colocado naquela nota. Não tenho mais nenhuma “informação em off” pra dar.
2) Don Rosa enviou um e-mail a mim, dizendo que alguns fãs brasileiros (entre eles um quadrinhista) mandaram pra ele o link da outra nota, traduzindo o parágrafo que versa sobre a Saga do Tio Patinhas.
3) Respeito demais tanto o Don Rosa quanto a Editora Abril, e não estou apoiando nem um nem outro. Estou neutro. Eles que se entendam. Tanto que no texto só fiz expor o fato, publicando as citações das partes envolvidas, de forma justa, sem julgar ninguém.
Portanto, ficam aqui registradas essas respostas, pro pessoal que está interessado no caso!
Depois de divulgada a nota sobre o caso Don Rosa/Editora Abril, recebi muitos e-mails de leitores querendo “saber mais” sobre isso. Outros perguntaram se fui eu que traduzi para o Don Rosa a notícia que publiquei há poucos dias sobre o relançamento da Saga do Tio Patinhas. Houve quem me perguntasse, também, “de que lado” estou nessa história. Pois bem:
1) Tudo o que sei é o que foi colocado naquela nota. Não tenho mais nenhuma “informação em off” pra dar.
2) Don Rosa enviou um e-mail a mim, dizendo que alguns fãs brasileiros (entre eles um quadrinhista) mandaram pra ele o link da outra nota, traduzindo o parágrafo que versa sobre a Saga do Tio Patinhas.
3) Respeito demais tanto o Don Rosa quanto a Editora Abril, e não estou apoiando nem um nem outro. Estou neutro. Eles que se entendam. Tanto que no texto só fiz expor o fato, publicando as citações das partes envolvidas, de forma justa, sem julgar ninguém.
Portanto, ficam aqui registradas essas respostas, pro pessoal que está interessado no caso!
A melhor HQ de todos os tempos
Listas de discussão, fóruns, artigos em revistas, debates, bate-papos acalorados.
É difícil decidir qual a melhor HQ de todos os tempos, não? No máximo, chega-se numa lista com as selecionadas.
Não deixa de ser óbvio perceber a dificuldade em se escolher uma só: são critérios subjetivos que levam cada um de nós a ter seus motivos particulares para curtir mais determinada história, minissérie ou graphic novel.
Mesmo assim, você consegue optar por uma obra só? Difícil, não? Em poucos segundos, fiquei com várias opções... que tal ter que decidir entre Maus e A Piada Mortal, por exemplo? E A história de Gerhard Shnobble, de Will Eisner, uma das melhores HQs que já li, numa trama do Spirit em que o herói mal aparece?
Melhor fazer uma lista!
Listas de discussão, fóruns, artigos em revistas, debates, bate-papos acalorados.
É difícil decidir qual a melhor HQ de todos os tempos, não? No máximo, chega-se numa lista com as selecionadas.
Não deixa de ser óbvio perceber a dificuldade em se escolher uma só: são critérios subjetivos que levam cada um de nós a ter seus motivos particulares para curtir mais determinada história, minissérie ou graphic novel.
Mesmo assim, você consegue optar por uma obra só? Difícil, não? Em poucos segundos, fiquei com várias opções... que tal ter que decidir entre Maus e A Piada Mortal, por exemplo? E A história de Gerhard Shnobble, de Will Eisner, uma das melhores HQs que já li, numa trama do Spirit em que o herói mal aparece?
Melhor fazer uma lista!
21 novembro 2006
Nova editora de quadrinhos no pedaço
O momento realmente é único no Brasil.
Nunca o leitor de HQs encontrou tantas opções, em todos os gêneros – mangá, fumetti, comics. Até os nacionais (que bom!) vão regularmente pontuando os lançamentos.
O único senão é que fica praticamente impossível comprar tudo.
Para agitar ainda mais esse mercado, uma nova editora, a Zarabatana Books, está chegando, com lançamentos que prometem.
E agora, leitor? Tanta diversidade é mesmo boa notícia, ou, digamos, “pobre do meu dinheirinho”?
O momento realmente é único no Brasil.
Nunca o leitor de HQs encontrou tantas opções, em todos os gêneros – mangá, fumetti, comics. Até os nacionais (que bom!) vão regularmente pontuando os lançamentos.
O único senão é que fica praticamente impossível comprar tudo.
Para agitar ainda mais esse mercado, uma nova editora, a Zarabatana Books, está chegando, com lançamentos que prometem.
E agora, leitor? Tanta diversidade é mesmo boa notícia, ou, digamos, “pobre do meu dinheirinho”?
19 novembro 2006
"Ou elas... ou eu!"
Acho que minha mulher estava tramando alguma coisa contra as minhas HQs. A impressão que eu tinha era que, cada vez que olhava pra os meus gibis que invadiram vários compartimentos do apartamento, ela estava arquitetando as formas mais vis de se livrar da concorrência.
Fico imaginando que ela possuía uma criação secreta de traças, ou que desenvolveu em laboratório agentes bacterianos catalizadores de mofo, tudo pra destruir meus pobres gibis.
Tá certo que não tenho mais onde colocar a minha coleção... Já tomei metade do nosso guarda-roupa pra acondicionar uma parte dos meus gibis; algumas prateleiras do guarda-roupa da minha filha; quase todo o armário de sapatos; os dois criados-mudos; e mais alguns lugares inusitados. Essas besteirinhas de nada parecem irritar a patroa.
Na casa dos meus pais, por exemplo, tô proibido de entulhar mais coisas. Por isso, nem adianta migrar minhas preciosidades pra lá. Já tem um armário que vai do chão ao teto, só pra minha coleção; e mais boa parte da biblioteca do meu pai, que gentilmente cedeu o espaço dos livros dele, que acabaram encaixotados (o velho é demais, he, he, he).
Há poucos dias, minha mulher não se conteve e disse, em tom ameaçador: "Ou elas... ou eu!". Fiz a besteira de responder "Amor, me dá um tempo pra pensar!"
Aconteceu que ela afirmou que, a partir daquele momento, se eu quisesse "diversão", teria que "procurar aqueles 'gibizinhos' em que uma morena fica nua o tempo todo". Ela se referia à Druuna...
Bem, a saída que encontrei foi prometer a ela que, no próximo ano, transformarei o banheiro do quarto em uma gibiteca.
Vou gastar uma notinha que vai doer no bolso, mas, pelo menos, continuarei com a minha esposa e os quadrinhos. Ufa!
Acho que minha mulher estava tramando alguma coisa contra as minhas HQs. A impressão que eu tinha era que, cada vez que olhava pra os meus gibis que invadiram vários compartimentos do apartamento, ela estava arquitetando as formas mais vis de se livrar da concorrência.
Fico imaginando que ela possuía uma criação secreta de traças, ou que desenvolveu em laboratório agentes bacterianos catalizadores de mofo, tudo pra destruir meus pobres gibis.
Tá certo que não tenho mais onde colocar a minha coleção... Já tomei metade do nosso guarda-roupa pra acondicionar uma parte dos meus gibis; algumas prateleiras do guarda-roupa da minha filha; quase todo o armário de sapatos; os dois criados-mudos; e mais alguns lugares inusitados. Essas besteirinhas de nada parecem irritar a patroa.
Na casa dos meus pais, por exemplo, tô proibido de entulhar mais coisas. Por isso, nem adianta migrar minhas preciosidades pra lá. Já tem um armário que vai do chão ao teto, só pra minha coleção; e mais boa parte da biblioteca do meu pai, que gentilmente cedeu o espaço dos livros dele, que acabaram encaixotados (o velho é demais, he, he, he).
Há poucos dias, minha mulher não se conteve e disse, em tom ameaçador: "Ou elas... ou eu!". Fiz a besteira de responder "Amor, me dá um tempo pra pensar!"
Aconteceu que ela afirmou que, a partir daquele momento, se eu quisesse "diversão", teria que "procurar aqueles 'gibizinhos' em que uma morena fica nua o tempo todo". Ela se referia à Druuna...
Bem, a saída que encontrei foi prometer a ela que, no próximo ano, transformarei o banheiro do quarto em uma gibiteca.
Vou gastar uma notinha que vai doer no bolso, mas, pelo menos, continuarei com a minha esposa e os quadrinhos. Ufa!
18 novembro 2006
A maldição das comic shops norte-americanas
Parece mesmo que as comic shops dos Estados Unidos são amaldiçoadas. É incrível o número de assaltos que essas gibitecas sofrem por lá (que resultam até em mortes).
Algumas dessas ocorrências mais inusitadas, eu divulguei no UHQ, como aquele assalto perpetrado pelo "Homem-Aranha".
Fora os acidentes que acontecem. Há poucos dias, uma comic shop de lá foi invadida por um carro e deu um tremendo prejuízo ao dono. Na semana passada, em outra cidade norte-americana, mais um carro, sendo perseguido pela polícia, desgovernou-se e (adivinhe!) atravessou a parede de uma gibiteria. O motorista morreu na hora.
O proprietário desse estabelecimento comercial é mesmo um azarado. Ele disse que, três dias antes, a loja havia sido assaltada. É mole?
Parece mesmo que as comic shops dos Estados Unidos são amaldiçoadas. É incrível o número de assaltos que essas gibitecas sofrem por lá (que resultam até em mortes).
Algumas dessas ocorrências mais inusitadas, eu divulguei no UHQ, como aquele assalto perpetrado pelo "Homem-Aranha".
Fora os acidentes que acontecem. Há poucos dias, uma comic shop de lá foi invadida por um carro e deu um tremendo prejuízo ao dono. Na semana passada, em outra cidade norte-americana, mais um carro, sendo perseguido pela polícia, desgovernou-se e (adivinhe!) atravessou a parede de uma gibiteria. O motorista morreu na hora.
O proprietário desse estabelecimento comercial é mesmo um azarado. Ele disse que, três dias antes, a loja havia sido assaltada. É mole?
17 novembro 2006
Gibi genérico
Olha o que encontrei na internet. Não sei quem é o autor dessa pérola, se é brincadeira de algum internauta ou uma "paródia oficial", mas não há como não concordar com o que tem escrito nessa intitulada "HQ Genérica" e que tira uma com os quadrinhos de supertipos:
Este gibi contém um super-herói neurótico com diversos problemas pessoais; um vilão dedicado à dominação do mundo usando métodos arcanos; (...) o chefe do herói, sua família patética, uma noiva talentosa; um plot contendo um conflito (...) e um monte de coisas pra encher as páginas restantes."
Isso soa bastante familiar...
Olha o que encontrei na internet. Não sei quem é o autor dessa pérola, se é brincadeira de algum internauta ou uma "paródia oficial", mas não há como não concordar com o que tem escrito nessa intitulada "HQ Genérica" e que tira uma com os quadrinhos de supertipos:
Este gibi contém um super-herói neurótico com diversos problemas pessoais; um vilão dedicado à dominação do mundo usando métodos arcanos; (...) o chefe do herói, sua família patética, uma noiva talentosa; um plot contendo um conflito (...) e um monte de coisas pra encher as páginas restantes."
Isso soa bastante familiar...
Dica pra o fim de semana
Até o próximo domingo, dia 19 de novembro, na Casa Cult (espaço cultural da Universidade Estácio de Sá, situado na Av. Érico Veríssimo, 359 , Barra da Tijuca, Rio de Janeiro/RJ), a Pixel estará realizando uma exposição de suas publicações, como Corto Maltese (de Hugo Pratt), O Curupira (do saudoso Flavio Colin), A Metamorfose de Lucius (Milo Manara), e a primeira HQ de autor brasileiro publicada pela editora, Os Inimigos não Mandam Flores, de Ferréz (textos) e Alexandre De Mayo (arte).
No evento, os visitantes ainda participarão de sorteios de gibis do Spawn.
Até o próximo domingo, dia 19 de novembro, na Casa Cult (espaço cultural da Universidade Estácio de Sá, situado na Av. Érico Veríssimo, 359 , Barra da Tijuca, Rio de Janeiro/RJ), a Pixel estará realizando uma exposição de suas publicações, como Corto Maltese (de Hugo Pratt), O Curupira (do saudoso Flavio Colin), A Metamorfose de Lucius (Milo Manara), e a primeira HQ de autor brasileiro publicada pela editora, Os Inimigos não Mandam Flores, de Ferréz (textos) e Alexandre De Mayo (arte).
No evento, os visitantes ainda participarão de sorteios de gibis do Spawn.
16 novembro 2006
Vertigo de graça
Isso é simplesmente duca! A DC tá disponibilizando uma cacetada de HQs da Vertigo pra download. Tudo de graça!
Tem o primeiro número de cada título: Monstro do Pântano, Preacher, Fábulas, Hellblazer, Transmetropolitan, 100 Balas e o escambau.
É só clicar aqui e escolher. Os arquivos estão em PDF.
Isso é simplesmente duca! A DC tá disponibilizando uma cacetada de HQs da Vertigo pra download. Tudo de graça!
Tem o primeiro número de cada título: Monstro do Pântano, Preacher, Fábulas, Hellblazer, Transmetropolitan, 100 Balas e o escambau.
É só clicar aqui e escolher. Os arquivos estão em PDF.
15 novembro 2006
Supermemorabília
Mais do que de estatuetas e action figures, o que eu gosto mesmo é desses badulaques com motivos de super-heróis. Até caderno com o Batman na capa eu compro.
Por isso, tô babando até agora com alguns itens de uma linha de memorabília que a Noble Collections lançou nos Estados Unidos há poucos dias.
Saca só essa caneca:
Mais do que de estatuetas e action figures, o que eu gosto mesmo é desses badulaques com motivos de super-heróis. Até caderno com o Batman na capa eu compro.
Por isso, tô babando até agora com alguns itens de uma linha de memorabília que a Noble Collections lançou nos Estados Unidos há poucos dias.
Saca só essa caneca:
E esse colar com pingente:
Um belo peso de papel:
Por fim, uma caneta com kryptonita (olha o detalhe da base):
13 novembro 2006
Enfim, o simbionte
Sentiu falta do Venom no último trailer de Spider-Man 3 divulgado há poucos dias? Pois é, mas um vídeo que "vazou" para o You Tube mostrava o danado. O problema é que logo foi tirado do ar.
Tem as imagens do trailer anterior, mais cenas em pré-produção. No bolo, tá lá o alienígena mais querido do Amigão da Vizinhança.
O Aranha que se cuide!
Sentiu falta do Venom no último trailer de Spider-Man 3 divulgado há poucos dias? Pois é, mas um vídeo que "vazou" para o You Tube mostrava o danado. O problema é que logo foi tirado do ar.
Tem as imagens do trailer anterior, mais cenas em pré-produção. No bolo, tá lá o alienígena mais querido do Amigão da Vizinhança.
O Aranha que se cuide!
10 novembro 2006
09 novembro 2006
Mantlo sagrado
Hojé é o aniversário de Bill Mantlo. Esse senhor, que está completando 55 anos de vida, é um ícone dos quadrinhos de super-heróis, mais conhecido pelo seu trabalho na Marvel nas décadas de 70 e 80.
Responsável por histórias memoráveis de Rom, Micronautas, Hulk, Homem de Ferro e outros, Mantlo hoje vive convalescendo de um trauma cerebral, em decorrência de um atroplemanto do qual foi vítma na década de 80.
Um livro-tributo a Bill Mantlo será lançado em breve nos Estados Unidos. Saiba mais lendo a nota sobre a obra, divulgada pelo Universo HQ há poucos dias.
Hojé é o aniversário de Bill Mantlo. Esse senhor, que está completando 55 anos de vida, é um ícone dos quadrinhos de super-heróis, mais conhecido pelo seu trabalho na Marvel nas décadas de 70 e 80.
Responsável por histórias memoráveis de Rom, Micronautas, Hulk, Homem de Ferro e outros, Mantlo hoje vive convalescendo de um trauma cerebral, em decorrência de um atroplemanto do qual foi vítma na década de 80.
Um livro-tributo a Bill Mantlo será lançado em breve nos Estados Unidos. Saiba mais lendo a nota sobre a obra, divulgada pelo Universo HQ há poucos dias.
07 novembro 2006
Briga de gente grande
Um embate entre heróis é sempre divertido. Ainda mais quando acompanhado de certa atmosfera dramática.
É o que acontece no primeiro encontro entre o Hulk e Sasquatch (por Roger Stern, John Byrne, Sal Buscema e Alfredo Alcala), publicado por aqui no Almanaque do Hulk #1, da RGE, em 1980.
O não tão simpático Verdão é acolhido por uma moça em meio às florestas do Canadá. Ele volta a ser o pacato Bruce Banner, e enquanto planeja o que fará a seguir, é localizado pelo Sasquatch.
De maneira imbecil, o agente alaranjado da Tropa Alfa provoca uma briga para testar suas forças. A luta começa equilibrada, mas, como todo mundo sabe, quanto mais nervoso o Hulk fica...
Depois de “socar” o Sasquatch e ficar definitivamente descontrolado, ele assusta até a moça que o havia ajudado. Abalado com isso, encerra a contenda e vai embora. Sozinho. Chorando. Triste, não?
Um embate entre heróis é sempre divertido. Ainda mais quando acompanhado de certa atmosfera dramática.
É o que acontece no primeiro encontro entre o Hulk e Sasquatch (por Roger Stern, John Byrne, Sal Buscema e Alfredo Alcala), publicado por aqui no Almanaque do Hulk #1, da RGE, em 1980.
O não tão simpático Verdão é acolhido por uma moça em meio às florestas do Canadá. Ele volta a ser o pacato Bruce Banner, e enquanto planeja o que fará a seguir, é localizado pelo Sasquatch.
De maneira imbecil, o agente alaranjado da Tropa Alfa provoca uma briga para testar suas forças. A luta começa equilibrada, mas, como todo mundo sabe, quanto mais nervoso o Hulk fica...
Depois de “socar” o Sasquatch e ficar definitivamente descontrolado, ele assusta até a moça que o havia ajudado. Abalado com isso, encerra a contenda e vai embora. Sozinho. Chorando. Triste, não?
Uma aventura editorial chega ao final, com sucesso
O Cluq (Clube dos Quadrinhos), com o selo Tapejara, disponibilizou neste mês de novembro o número 56 da Coleção Ken Parker.
Conforme prometido por Wagner Augusto, coordenador do projeto, as 59 edições da série chegaram ao mercado com tiragem reduzida e num formato diferenciado, para felicidade daqueles que sabem o que o talentoso Giancarlo Berardi é capaz de bolar em suas histórias, com traço do não menos genial italiano Ivo Milazzo e de outros artistas que participaram de algumas edições.
Azarado, esperto, simpático e abnegado, Ken Parker não faz o protótipo de herói do faroeste, e conseguiu um público fiel por suas aventuras que nem sempre tem um final feliz.
Outro diferencial são as histórias contidas, típicas dos fumetti (quadrinhos italianos), sempre fechadas na própria edição, ainda que diversos elementos repercutam ao longo de toda a aventura. Como um bom romance deve ser.
Fica aqui meu registro de felicitações aos responsáveis, já que não devem ter faltado percalços neste tipo de "aventura" em terras brasileiras. Ainda estou no número 30 da coleção, mas pretendo chegar lá. Para saber tudo sobre Ken Parker, confira aqui uma matéria do Universo HQ.
O Cluq (Clube dos Quadrinhos), com o selo Tapejara, disponibilizou neste mês de novembro o número 56 da Coleção Ken Parker.
Conforme prometido por Wagner Augusto, coordenador do projeto, as 59 edições da série chegaram ao mercado com tiragem reduzida e num formato diferenciado, para felicidade daqueles que sabem o que o talentoso Giancarlo Berardi é capaz de bolar em suas histórias, com traço do não menos genial italiano Ivo Milazzo e de outros artistas que participaram de algumas edições.
Azarado, esperto, simpático e abnegado, Ken Parker não faz o protótipo de herói do faroeste, e conseguiu um público fiel por suas aventuras que nem sempre tem um final feliz.
Outro diferencial são as histórias contidas, típicas dos fumetti (quadrinhos italianos), sempre fechadas na própria edição, ainda que diversos elementos repercutam ao longo de toda a aventura. Como um bom romance deve ser.
Fica aqui meu registro de felicitações aos responsáveis, já que não devem ter faltado percalços neste tipo de "aventura" em terras brasileiras. Ainda estou no número 30 da coleção, mas pretendo chegar lá. Para saber tudo sobre Ken Parker, confira aqui uma matéria do Universo HQ.
06 novembro 2006
Paixão de pai pra filho
Meu filho mais velho não herdou meu amor pelo futebol (apesar de ser corinthiano), mas pelos quadrinhos e figuras de ação...
Dá uma olhada no que comprei de presente pra ele no free-shop: uma batmoto muito transada! E tem detalhes com a marca do Morcego nas rodas, nos pneus e na carenagem.
O moleque ficou doidinho e como já tem váááários bonecos na sua coleção (que é separada da minha - rs), já tratou de arrumar espaço na estante.
Só pela alegria nos olhinhos dele, valeu cada dólar gasto!
Meu filho mais velho não herdou meu amor pelo futebol (apesar de ser corinthiano), mas pelos quadrinhos e figuras de ação...
Dá uma olhada no que comprei de presente pra ele no free-shop: uma batmoto muito transada! E tem detalhes com a marca do Morcego nas rodas, nos pneus e na carenagem.
O moleque ficou doidinho e como já tem váááários bonecos na sua coleção (que é separada da minha - rs), já tratou de arrumar espaço na estante.
Só pela alegria nos olhinhos dele, valeu cada dólar gasto!
Notícia ruim
Depois de retornar da Europa, quando estava saindo pros Estúdios Mauricio de Sousa, recebi uma notícia muito chata: Laerte Ferreira, que há mais de dez anos era assessor de imprensa do Mauricio, morreu ontem, num acidente automobilístico, quando voltava de sua cidade natal, Jaú.
Nem é preciso dizer que o clima pesou na empresa. Tive muito mais contato com o Laerte como jornalista do que nos 20 dias que estou trabalhando com o Mauricio e não o conhecia tão bem. Mesmo assim, só posso lhe desejar bastante luz do outro lado.
O Mauricio divulgou para a imprensa uma nota de falecimento, que reproduzo abaixo.
Depois de retornar da Europa, quando estava saindo pros Estúdios Mauricio de Sousa, recebi uma notícia muito chata: Laerte Ferreira, que há mais de dez anos era assessor de imprensa do Mauricio, morreu ontem, num acidente automobilístico, quando voltava de sua cidade natal, Jaú.
Nem é preciso dizer que o clima pesou na empresa. Tive muito mais contato com o Laerte como jornalista do que nos 20 dias que estou trabalhando com o Mauricio e não o conhecia tão bem. Mesmo assim, só posso lhe desejar bastante luz do outro lado.
O Mauricio divulgou para a imprensa uma nota de falecimento, que reproduzo abaixo.
04 novembro 2006
Ainda a Fest Comix
No sábado, 4 de novembro, o evento apresentou palestras com o pessoal da Pixel Media e artistas como Marcelo Campos, Renato Guedes, Greg Tocchini, Fábio Moon e Gabriel Bá.
Além disso, o jornalista Gonçalo Junior (A Guerra dos Gibis, Tentação à Italiana) promoveu o lançamento de seu novo livro, Biblioteca dos Quadrinhos, da Opera Graphica. Com mais de 300 páginas, a obra traz diversas resenhas sobre praticamente todas os livros publicados no Brasil que versam sobre HQs, cartuns, charges e afins, além de indicar sites e blogs do gênero.
Quem também passou por lá foi Roberto Guedes (A Saga dos Super-Heróis Brasileiros, Quando Surgem os Super-Heróis), que aproveitou para conferir a nova obra de Gonçalo.
No sábado, 4 de novembro, o evento apresentou palestras com o pessoal da Pixel Media e artistas como Marcelo Campos, Renato Guedes, Greg Tocchini, Fábio Moon e Gabriel Bá.
Além disso, o jornalista Gonçalo Junior (A Guerra dos Gibis, Tentação à Italiana) promoveu o lançamento de seu novo livro, Biblioteca dos Quadrinhos, da Opera Graphica. Com mais de 300 páginas, a obra traz diversas resenhas sobre praticamente todas os livros publicados no Brasil que versam sobre HQs, cartuns, charges e afins, além de indicar sites e blogs do gênero.
Quem também passou por lá foi Roberto Guedes (A Saga dos Super-Heróis Brasileiros, Quando Surgem os Super-Heróis), que aproveitou para conferir a nova obra de Gonçalo.
02 novembro 2006
11ª Fest Comix
Não teremos atualização nessa sexta-feira (3 de novembro) no Universo HQ. Portanto, você confere em nosso blog como foi a abertura de mais uma Fest Comix em São Paulo.
O evento já é parte do programa cultural da cidade, e leva milhares de aficionados por HQs e curiosos a se encontrarem, encarar longas filas e gastar aquele “rico dinheirinho” para adquirir seus quadrinhos favoritos.
Neste ano, a feira mudou de endereço e trocou o saguão do prédio da Gazeta, na Avenida Paulista, pelo tradicional Colégio Marista Arquidiocesano, localizado no bairro da Vila Mariana. Com um espaço maior, ficou mais tranqüilo para os fãs encontrarem as revistas que estavam procurando ou “aquela” promoção que realmente vale a pena.
Como atração adicional, um casal fantasiado apresentava sua coreografia como nos já tradicionais cosplays. Recentemente, os dois representaram o Brasil num torneio mundial de cosplay, realizado recentemente no Japão, e foram campeões!
Antes de abrir as portas ao público, os responsáveis pelo evento corriam de um lado para o outro ajustando os últimos detalhes, como Ricardo Jorge Freitas Rodrigues, proprietário da Comix Book Shop (organizadora do evento) e Zé Luiz, da Opera Graphica.
Neste primeiro dia, o pessoal da imprensa televisiva também esteve por lá, entre eles os repórteres Márcio Canuto e Ernesto Paglia, da Rede Globo de Televisão.
Diversos estandes divididos por editoras atraíam os interessados, todas merecendo seu “cantinho” com devido destaque. Mesmo assim, alguns produtos ainda não tinham sido colocados à venda.
Vários editores marcaram presença no primeiro dia da Fest Comix, como Odair Braz Junior, Cassius Medauar (Pixel), Marcelo Del Greco (JBC) e a galera da HQ Maniacs Editora. Mas isso era só o começo.
Foram disponibilizadas atrações à parte do evento principal, como o "seu" Pietro, do Castelo do Gibi, que comercializa quadrinhos antigos, e alguns estandes de arte, ilustração, alimentação etc.
Só quadrinhos? Que nada! Também havia as famosas figuras de ação, miniaturas e brinquedos. E tome tentação ao bolso!
Com quatro dias de duração, fica a certeza de que o evento já é um marco do mercado de quadrinhos na cidade de São Paulo.
A expectativa é que, aos poucos, a Fest Comix passe a ter como atração não só a venda de revistas em quadrinhos com descontos, mas uma maior interação entre editoras, artistas e fãs, como já acontece em eventos similares de países da Europa e América do Norte, principalmente.
Cronograma de lançamentos, autógrafos com artistas nacionais e (quem sabe) internacionais e novidades exclusivas podem tornar esse acontecimento um marco não só para São Paulo, mas para todo o País. Vamos torcer por isso.
Quadrinhos, quadrinhos, quadrinhos... O lance é procurar e encontrar “o desconto" que faça valer a pena o investimento de sua grana... Como você confere na imagem, em função das maravilhosas edições luxuosas, acabei comprando poucos produtos que, com certeza, garantirão uma prazerosa leitura neste feriado. Boa feira, pra quem ainda não foi!
Não teremos atualização nessa sexta-feira (3 de novembro) no Universo HQ. Portanto, você confere em nosso blog como foi a abertura de mais uma Fest Comix em São Paulo.
O evento já é parte do programa cultural da cidade, e leva milhares de aficionados por HQs e curiosos a se encontrarem, encarar longas filas e gastar aquele “rico dinheirinho” para adquirir seus quadrinhos favoritos.
Neste ano, a feira mudou de endereço e trocou o saguão do prédio da Gazeta, na Avenida Paulista, pelo tradicional Colégio Marista Arquidiocesano, localizado no bairro da Vila Mariana. Com um espaço maior, ficou mais tranqüilo para os fãs encontrarem as revistas que estavam procurando ou “aquela” promoção que realmente vale a pena.
Como atração adicional, um casal fantasiado apresentava sua coreografia como nos já tradicionais cosplays. Recentemente, os dois representaram o Brasil num torneio mundial de cosplay, realizado recentemente no Japão, e foram campeões!
Antes de abrir as portas ao público, os responsáveis pelo evento corriam de um lado para o outro ajustando os últimos detalhes, como Ricardo Jorge Freitas Rodrigues, proprietário da Comix Book Shop (organizadora do evento) e Zé Luiz, da Opera Graphica.
Neste primeiro dia, o pessoal da imprensa televisiva também esteve por lá, entre eles os repórteres Márcio Canuto e Ernesto Paglia, da Rede Globo de Televisão.
Diversos estandes divididos por editoras atraíam os interessados, todas merecendo seu “cantinho” com devido destaque. Mesmo assim, alguns produtos ainda não tinham sido colocados à venda.
Vários editores marcaram presença no primeiro dia da Fest Comix, como Odair Braz Junior, Cassius Medauar (Pixel), Marcelo Del Greco (JBC) e a galera da HQ Maniacs Editora. Mas isso era só o começo.
Foram disponibilizadas atrações à parte do evento principal, como o "seu" Pietro, do Castelo do Gibi, que comercializa quadrinhos antigos, e alguns estandes de arte, ilustração, alimentação etc.
Só quadrinhos? Que nada! Também havia as famosas figuras de ação, miniaturas e brinquedos. E tome tentação ao bolso!
Com quatro dias de duração, fica a certeza de que o evento já é um marco do mercado de quadrinhos na cidade de São Paulo.
A expectativa é que, aos poucos, a Fest Comix passe a ter como atração não só a venda de revistas em quadrinhos com descontos, mas uma maior interação entre editoras, artistas e fãs, como já acontece em eventos similares de países da Europa e América do Norte, principalmente.
Cronograma de lançamentos, autógrafos com artistas nacionais e (quem sabe) internacionais e novidades exclusivas podem tornar esse acontecimento um marco não só para São Paulo, mas para todo o País. Vamos torcer por isso.
Quadrinhos, quadrinhos, quadrinhos... O lance é procurar e encontrar “o desconto" que faça valer a pena o investimento de sua grana... Como você confere na imagem, em função das maravilhosas edições luxuosas, acabei comprando poucos produtos que, com certeza, garantirão uma prazerosa leitura neste feriado. Boa feira, pra quem ainda não foi!
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